Na visão do Itaú BBA, esta empresa pode subir mais de 32%, enquanto o Nubank tem tudo para cair 33%; descubra a seguir
Os últimos meses não têm sido nada fáceis para as ações do Nubank, que acumulam uma queda de 50% no ano na bolsa de Nova York (NYSE). Agora, o Itaú BBA soltou um relatório com recomendação de venda para os papéis do roxinho e compra para um dos ‘rivais’ do fintech, que tem potencial para subir 32,5% em relação ao fechamento da quarta-feira (22).
Trata-se de uma empresa que, assim como o Nubank, está procurando monetizar seus milhões de clientes oferecendo crédito e tem ficado cada vez mais parecida com a fintech do ponto de vista da evolução da receita da área financeira.
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Agora você pode estar se perguntando: se há semelhanças, por que escolher uma ao invés da outra. Os analistas responderam ao questionamento revelando um detalhe crucial que pode fazer com que a ação desta empresa ‘vença’ o Nubank.
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O Nubank deixará de ser listado na B3. Desde que abriu seu capital, o Nubank (NUBR33) manteve um pé na B3 e outro na NYSE, com ativos em negociação nas duas bolsas. Mas, menos de um ano depois da oferta inicial de ações (IPO), o banco pretende ter Wall Street como seu endereço principal.
Dentro do anúncio de que pretende deixar de ser uma companhia aberta no Brasil na semana passada, o Nubank informou que os chamados NuSócios poderiam escolher entre converter ou vender o papel antes do término do período específico de lockup do programa.
Porém, o Nubank entrou em contato com a redação do Seu Dinheiro pedindo uma correção no texto. Na realidade, os NuSócios poderão apenas escolher se vão vender ou migrar seus BDRs. Mas para exercer essa escolha, os donos do “pedacinho” terão de esperar o fim do lockup.
Com informações Seu Dinheiro